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quarta-feira, 13 de julho de 2011

As explicações de Rosalba e de Micarla sobre a desaprovação de seus governos



A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) creditou a uma "herança maldita" e a medidas "antipáticas", as quais disse ter sido obrigada a adotar no início da gestão estadual, o baixo índice de aprovação dos seis primeiros meses de governo, revelado pela pesquisa Certus publicada na edição de domingo (10) da Tribuna do Norte.

Ela assinalou que "já esperava o ano difícil", reafirmou a dificuldade de atender clamores do funcionalismo público estadual, mas garantiu que até o final de 2011 diversas ações serão iniciadas culminando na reversão do cenário hoje verificado.

"Trata-se de um ano difícil, nós estamos nesses seis primeiros meses de dificuldades imensas administrando essa herança maldita, mas já vejo a luz no fim do túnel", destacou Rosalba Ciarlini. 

Na pesquisa, 55,6% dos entrevistados disseram desaprovar a administração de Rosalba Ciarlini, enquanto 25,4% responderam que aprovam.

Com uma desaprovação, segundo o Instituto Certus, de 88,6% da população, e aprovação de 7,8%, a prefeita Micarla de Sousa tem nas sondagens realizadas junto aos natalenses um "incentivo para que possa buscar melhorias e intensificar as ações". 

A afirmação é do secretário de Comunicação da capital, Jean Valério, que disse atribuir aos dois anos (2009 e 2010) de sufoco financeiro as dificuldades e consequentes resistências que a atual administração tem sido alvo. 

Jean Valério disse ainda que a prefeitura não se disporá a ficar analisando pesquisa que aponte desaprovação e leituras políticas momentâneas. "O que temos que fazer agora é tentar focar no trabalho o que conseguimos graças às parcerias com o governo federal", frisou.

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