No pior jogo da Copa até aqui, retranca e falta de qualidade dos sul-americanos são castigadas com gol no final do segundo tempo e premiam a melhor técnica da equipe suíça
O duelo entre Suíça e Equador, um dos menos aguardados da fase de grupos da Copa do Mundo 2014, correspondeu às expectativas. Num Mundial de futebol ofensivo e bem jogado, com média de 3,5 gols por jogo até então, as duas equipes do grupo E mostraram que são exceção. Após 90 minutos de monotonia, um fiapo de emoção, já nos acréscimos da etapa final, culminou com o gol da vitória dos suíços por 2 a 1. Um prêmio de consolação para os valentes torcedores que assistiram em Brasília ao pior jogo deste início de Copa.
O jogo ruim, acredite, não pode ser atribuídos à retranca suíça, marca registrada do time em Copas do Mundo. Os equatorianos foram mais defensivos no estádio Mané Garrincha, única alternativa de um time limitado. A Suíça, embora melhor tecnicamente, foi burocrática, medrosa e sem criatividade. No único lance de coragem, partiu com tudo à frente e decidiu o jogo já nos acréscimos, garantindo uma vitória justa pelo pouco que demonstrou o adversário.
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