Atualmente vice-prefeita de Natal, a presidente estadual do PSB, Wilma de Faria, é considerada uma das principais “opções” para a disputa pelo Governo do Estado em 2014. Contudo, segundo a própria, o mais importante no momento é a oposição “caminhar unidade” para o pleito do próximo ano, independente de quem seja o candidato para enfrentar uma eventual tentativa de reeleição da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Tanto é assim que, apesar de estar “pronta” para uma disputa pelo Executivo, Wilma aceitaria apoiar a candidatura de outro partido oposicionista, caso seja melhor para o Rio Grande do Norte.
“A gente tem que ter a coragem de unir esforços. Se for necessário, a gente vai para a candidatura, mas se tiver outras soluções, nós vamos aceitar, mas temos que estar juntos”, afirmou a ex-governadora durante o discurso do grande evento de filiação promovido pelo PSB na tarde/noite de hoje (1°).
Por outro lado, apesar de se colocar a disposição para a disputa, Wilma também ressaltou a importância do Congresso na administração de estados e municípios hoje. “Não tem como administrar bem hoje com os recursos que temos”, comentou a ex-governadora, ressaltando a necessidade de um novo pacto federativo e, também, deixando no ar que ainda pode disputar uma vaga na Câmara Federal ou no Senado no próximo ano, dada essa importância para o Executivo desses cargos.
De qualquer forma, no encontro do PSB realizado na Assembleia Legislativa, Wilma conseguiu demonstrar justamente o que defende. Afinal, reuniu membros do PDT, como o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Sávio Hackradt; e do PMDB, como o deputado estadual Gustavo Fernandes; dois dos principais partidos que atualmente compõem a oposição ao Governo do Rio Grande do Norte.
Wilma conseguiu, também, demonstrar a força do PSB e do nome dela para disputar o Governo do Estado em 2014. Afinal, a cada vez que se falava “Wilma”, era possível ouvir o grito de “guerreira” ou “volta guerreira” – mesmo tais gritos tendo sido proferidos pela mesma dupla de exaltados pessebistas.
“Onde eu vou, mesmo sem ter o poder, sem ter a estrutura de comunicação do Governo, ainda me recebem e ainda me pedem para ser candidata ao Governo de novo”, contou a ex-governadora, ressaltando que isso é consequência da comparação cada vez mais frequente entre a atual gestão e a passada, de Wilma. “E na comparação, a gente ganha”, decretou.
É bem verdade, entretanto, que Wilma não conseguiu a certeza de que terá apoio de toda a oposição numa eventual candidatura dela ao Governo. O PMDB mesmo revelou que continua preferindo a candidatura própria. “Não é o nosso pensamento fazer parcerias nesse ponto (desistindo de lançar candidatura própria para apoiar um eventual candidato do PSB)”, ressaltou Gustavo Fernandes.
O outro partido que tem encabeçado a disputa pelo Governo na condição de oposição, o PSD do vice-governador, Robinson Faria, nem compareceu ao encontro pessebista. Carlos Eduardo, do PDT, pelo menos, levantou a bola da ex-governadora e fez um discurso garantindo a união entre os partidos. “A oposição vai junta. Vamos juntos, PDT e PSB e os demais parceiros construir essa vitória”, afirmou o prefeito de Natal, no rápido discurso feito durante o evento do PSB.
Fonte: www.portalnoar.com
“A gente tem que ter a coragem de unir esforços. Se for necessário, a gente vai para a candidatura, mas se tiver outras soluções, nós vamos aceitar, mas temos que estar juntos”, afirmou a ex-governadora durante o discurso do grande evento de filiação promovido pelo PSB na tarde/noite de hoje (1°).
Por outro lado, apesar de se colocar a disposição para a disputa, Wilma também ressaltou a importância do Congresso na administração de estados e municípios hoje. “Não tem como administrar bem hoje com os recursos que temos”, comentou a ex-governadora, ressaltando a necessidade de um novo pacto federativo e, também, deixando no ar que ainda pode disputar uma vaga na Câmara Federal ou no Senado no próximo ano, dada essa importância para o Executivo desses cargos.
De qualquer forma, no encontro do PSB realizado na Assembleia Legislativa, Wilma conseguiu demonstrar justamente o que defende. Afinal, reuniu membros do PDT, como o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Sávio Hackradt; e do PMDB, como o deputado estadual Gustavo Fernandes; dois dos principais partidos que atualmente compõem a oposição ao Governo do Rio Grande do Norte.
Wilma conseguiu, também, demonstrar a força do PSB e do nome dela para disputar o Governo do Estado em 2014. Afinal, a cada vez que se falava “Wilma”, era possível ouvir o grito de “guerreira” ou “volta guerreira” – mesmo tais gritos tendo sido proferidos pela mesma dupla de exaltados pessebistas.
“Onde eu vou, mesmo sem ter o poder, sem ter a estrutura de comunicação do Governo, ainda me recebem e ainda me pedem para ser candidata ao Governo de novo”, contou a ex-governadora, ressaltando que isso é consequência da comparação cada vez mais frequente entre a atual gestão e a passada, de Wilma. “E na comparação, a gente ganha”, decretou.
É bem verdade, entretanto, que Wilma não conseguiu a certeza de que terá apoio de toda a oposição numa eventual candidatura dela ao Governo. O PMDB mesmo revelou que continua preferindo a candidatura própria. “Não é o nosso pensamento fazer parcerias nesse ponto (desistindo de lançar candidatura própria para apoiar um eventual candidato do PSB)”, ressaltou Gustavo Fernandes.
O outro partido que tem encabeçado a disputa pelo Governo na condição de oposição, o PSD do vice-governador, Robinson Faria, nem compareceu ao encontro pessebista. Carlos Eduardo, do PDT, pelo menos, levantou a bola da ex-governadora e fez um discurso garantindo a união entre os partidos. “A oposição vai junta. Vamos juntos, PDT e PSB e os demais parceiros construir essa vitória”, afirmou o prefeito de Natal, no rápido discurso feito durante o evento do PSB.
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