Um tremor de terra com magnitude de 3 graus na escala Richter foi registrado pelo laboratório de Simologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em Pedra Preta, a 149 quilômetros de Natal. O abalo aconteceu por volta das 21h35 desta quarta-feira (23). De acordo com os técnicos, apesar do epicentro ter ocorrido no município, as cidades vizinhas de Lajes e Jandaíra também sentiram o tremor.
Segundo Eduardo Menezes, técnico do laboratório de Sismologia, também houve ocorrências em Sobral, no Ceará, e municípios de Sergipe. “Esses tremores ocorrem devido a falhas geológicas nessas regiões. Por isso são registrados com certa frequência”, explica.
Os registros de abalo nesta quarta-feira (23) aconteceram em horários diferentes. O técnico ainda explicou que o laboratório possui um sistema interligado de estações que analisa os eventos sísmicos em grande parte do Nordeste. Novas estações devem transmitir informações pela internet a partir de 2014.
O último tremor de terra ocorrido na região de Pedra Preta foi no dia 11 deste mês. Segundo o laboratório, a atividade sísmica no município vem ocorrendo desde dezembro de 2010. Os técnicos identificaram duas áreas sísmicas. Uma, ao norte, é associada à falha sismogênica de Cabeço Preto. A segunda fica ao sul, mais próxima à cidade.
G1
Segundo Eduardo Menezes, técnico do laboratório de Sismologia, também houve ocorrências em Sobral, no Ceará, e municípios de Sergipe. “Esses tremores ocorrem devido a falhas geológicas nessas regiões. Por isso são registrados com certa frequência”, explica.
Os registros de abalo nesta quarta-feira (23) aconteceram em horários diferentes. O técnico ainda explicou que o laboratório possui um sistema interligado de estações que analisa os eventos sísmicos em grande parte do Nordeste. Novas estações devem transmitir informações pela internet a partir de 2014.
O último tremor de terra ocorrido na região de Pedra Preta foi no dia 11 deste mês. Segundo o laboratório, a atividade sísmica no município vem ocorrendo desde dezembro de 2010. Os técnicos identificaram duas áreas sísmicas. Uma, ao norte, é associada à falha sismogênica de Cabeço Preto. A segunda fica ao sul, mais próxima à cidade.
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