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| Capitão do tri em 1970, Carlos Alberto Torres apresenta a taça do mundo no Rio Ivo Gonzalez/Agência O Globo |
A terça-feira (22) marcou o início da viagem da tão cobiçada taça da Copa do Mundo pelo Brasil. E o local da primeira visita dela foi justamente o palco da final: o Maracanã. Teve o Fuleco, mascote da Copa, muitas atividades, muito entretenimento para todas as idades e uma vontade enorme de botar as mãos no objeto mais desejado do futebol. Mas quem entrou na fila só pode mesmo tirar fotografia.
Segurar a taça é permitido apenas para chefes de Estado e jogadores que tenham sido campeões mundiais. Convidado da abertura da exposição, no Maracanã, Carlos Alberto Torres é um desses privilegiados que podem tocar nos seis quilos de ouro maciço e 37 centímetros de altura.
"Isso me dá uma alegria imensa, vocês nem imaginam. Eu diria até quase parecido com aquele momento em que eu recebi a Jules Rimet lá no México", lembra Carlos Alberto Torres, capitão do tricampeonato em 1970.
A emoção do capitão do tri poderá ser compartilhada nas capitais de todos os Estados brasileiros e mais o Distrito Federal. Do Rio de Janeiro, a taça segue para Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador. Até o dia 1° de junho, em São Paulo, quando ela volta para as mãos da FIFA à espera dos novos donos.
CLIQUE AQUI e confira o caminho que a taça vai percorrer, capital por capital, até o dia 1º de junho.
Fonte: G1/Jornal Nacional
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