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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mulher foi espancada e violentada
por menores num sítio em Guajiru

Para o marido o pior de tudo foi ter que assistir todo estupro
Vítima sofreu muitas escoriações ao ser violentadaPor: Carlos Costa //
Foto: Reprodução
Uma cena horrenda, brutal e com ares de sadismo ocorreu durante a madrugada dessa quarta-feira 29, em um sítio próximo ao distrito de Guajiru, zona rural de São Bento do Norte. Um casal que foi passar o São Pedro no sítio para descansar da agitada vida urbana quando foram surpreendidos por três menores, estando um deles armado de revolver. O fato ocorreu por volta das 1:20 da madrugada quando o casal (Francisco e Neide), tinham acabado de se recolher para dormir. Segundo relato de Francisco, sua mulher havia ouvido um barulho vindo do quintal da casa, quando ele foi checar para saber do que se tratava já se deparou com um dos menores com arma em punho. Francisco relatou que dai em diante não teve mais o que fazer para evitar as cenas de violência que se seguiram.
Logo percebendo que muito pouco tinha para levar da pequena casa, os três marginais resolveram fazer uma farra, amarraram Francisco com cordas e obrigaram a sua esposa, Neide a tirar a roupa e fazer sexo com eles três. Francisco contou que o pior de tudo foi ter sido obrigado a assistir a tudo. A sua esposa gritava e chorava o tempo todo, sofreu muitas escoriações e puxões de cabelo, pois mesmo com as mãos atadas ela tentava se desvencilhar dos bandidos. A tortura seguida de estupro durou cerca de 2 horas, nesse tempo eles beberam muito e fumaram maconha. Depois de saciados, os menores com aparência entre 14 e 17 anos se mandaram em duas motocicletas (que se encontravam escondidas próximo ao sítio), levando um televisor de 14 polegadas, um aparelho de som, dois aparelhos celular, duas alianças do casal e cerca de R$ 180 em dinheiro. O casal tem um pequeno comércio na zona norte de Natal e desde que se casaram há dois anos trabalham para concluir a construção da casinha no sítio que Francisco herdou do pai. "Aqui era para ser o nosso sossego, a nossa paz, nunca imaginei que uma coisa dessa fosse acontecer um dia", relatou. O caso se encontra sob sigilo policial e esta sendo apurado.
fonte: folha do mato grande

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