Dilma (PT) e Aécio Neves (PSDB) receberam em dias diferentes, esta semana, notícias igualmente inquietantes sobre pesquisas internas mostrando que apenas um deles estará no segundo turno, porque a outra vaga já estaria assegurada a Marina Silva (PSB), a substituta de Eduardo Campos na disputa presidencial. O impacto maior é percebido na campanha tucana, mas Marina deixou o comando do PT atônito.
Campanhas realizam pesquisas diárias que chamam de tracking, não registradas no TSE, por telefone, entrevistando ao menos 500 eleitores.
Os tucanos ficaram tão nervosos que o candidato Aécio Neves teve de reunir aliados para pedir calma, apostando que Marina é fogo de palha.
No PT, coube a Lula e ao marqueteiro João Santana assegurar a Dilma e aos aliados que essa “onda Marina” não irá se sustentar.
O estado de ânimo nas campanhas do PT e do PSDB somente vai se estabilizar após a divulgação de nova pesquisa Ibope, terça (26).
Do Diário do Poder
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