
DO G1 - O sistema de abastecimento de água da cidade de Jucurutu, na região Central do Rio Grande do Norte, voltou a funcionar após 18 dias de suspensão. De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do estado (Caern), os 18 mil habitantes do município e de localidades rurais da região já estão sendo atendidos. O fornecimento havia sido paralisado no dia 12 de agosto em função da baixa vazão no rio Piranhas-Açu.
O nível da água foi normalizado após a abertura das comportas do reservatório Curema Mãe D’Água, responsável pelo abastecimento de 147 municípios, sendo 45 do Rio Grande do Norte e 102 municípios da Paraíba. A solicitação foi feita pela Caern e pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) à Agência Nacional de Águas (ANA), que ampliou a vazão de 3,39 metros cúbicos por segundo para 4,5 metros cúbicos por segundo.
Após a autorização, a abertura foi feita pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão gestor dos reservatórios. Apesar da ação, realizada no início de agosto, a água começou a chegar para captação no sistema de Jucurutu na última sexta-feira (30) e o abastecimento foi normalizado três dias depois.
Ações combinadas
De acordo com a gerente de Controle de Empreendimentos, Geny Formiga, o monitoramento de todo o trecho do Piranhas-Açú compete à Agência Nacional de Águas, mas a Caern vem atuando como parceira no trabalho. “A legislação estabelece que em rios de domínio da União, a ANA é o órgão gestor das ações, não cabendo aos estados interferirem sem a devida delegação da autoridade pela agência”, esclareceu.
O trabalho da ANA e do DNOCS está sendo acompanhado também pelos órgãos gestores dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, como a Semarh, o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) e a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), que também têm municípios abastecidos pelo Sistema Curema Mãe D’Água.
O nível da água foi normalizado após a abertura das comportas do reservatório Curema Mãe D’Água, responsável pelo abastecimento de 147 municípios, sendo 45 do Rio Grande do Norte e 102 municípios da Paraíba. A solicitação foi feita pela Caern e pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) à Agência Nacional de Águas (ANA), que ampliou a vazão de 3,39 metros cúbicos por segundo para 4,5 metros cúbicos por segundo.
Após a autorização, a abertura foi feita pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão gestor dos reservatórios. Apesar da ação, realizada no início de agosto, a água começou a chegar para captação no sistema de Jucurutu na última sexta-feira (30) e o abastecimento foi normalizado três dias depois.
Ações combinadas
De acordo com a gerente de Controle de Empreendimentos, Geny Formiga, o monitoramento de todo o trecho do Piranhas-Açú compete à Agência Nacional de Águas, mas a Caern vem atuando como parceira no trabalho. “A legislação estabelece que em rios de domínio da União, a ANA é o órgão gestor das ações, não cabendo aos estados interferirem sem a devida delegação da autoridade pela agência”, esclareceu.
O trabalho da ANA e do DNOCS está sendo acompanhado também pelos órgãos gestores dos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, como a Semarh, o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) e a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), que também têm municípios abastecidos pelo Sistema Curema Mãe D’Água.
V&C Notícias
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