Destaque no Blog do Magno.As vaias no Mané Garrincha à presidente Dilma Rousseff (PT) inflaram ainda mais o discurso oposicionista. Do lado governista, o episódio foi encarado com cautela e como indicador de que é preciso tomar cuidado para evitar tropeços nas urnas daqui a um ano. Na oposição e entre cientistas políticos, a maioria das análises também vai no caminho da prudência, mas há quem tire conclusões definitivas sobre o nível de insatisfação com o governo e suas consequências em 2014.
“Esse fato específico tem que ser analisado com dimensão especial. Ele mostra que, realmente, os erros do governo passaram a ser percebidos pela população. Foi um sinal de reprovação. Com os problemas se avolumando, a inflação e o risco de redução da taxa de emprego, o resultado será explosivo”, previu o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO), para quem a disputa presidencial vai ao segundo turno em 2014, com “chances reais” de Dilma perder.
Em tom similar, o líder do MD na Câmara, Rubens Bueno (PR), disse acreditar que o que ocorreu no último sábado (15) reflete sentimentos de insatisfação e indignação. “As pessoas estão percebendo que o governo tem mais marketing do que ação de políticas [públicas]. O que a população sente, ela leva para as urnas”, avaliou Bueno, que também aposta em um desgaste da petista até 2014.
“Esse fato específico tem que ser analisado com dimensão especial. Ele mostra que, realmente, os erros do governo passaram a ser percebidos pela população. Foi um sinal de reprovação. Com os problemas se avolumando, a inflação e o risco de redução da taxa de emprego, o resultado será explosivo”, previu o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Ronaldo Caiado (GO), para quem a disputa presidencial vai ao segundo turno em 2014, com “chances reais” de Dilma perder.
Em tom similar, o líder do MD na Câmara, Rubens Bueno (PR), disse acreditar que o que ocorreu no último sábado (15) reflete sentimentos de insatisfação e indignação. “As pessoas estão percebendo que o governo tem mais marketing do que ação de políticas [públicas]. O que a população sente, ela leva para as urnas”, avaliou Bueno, que também aposta em um desgaste da petista até 2014.
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