Alguns vereadores de oposição e “situação” de Ielmo Marinho, insatisfeitos com o prefeitoBruno Patriota (PSD), porque queriam mais cargos na prefeitura e não foram atendidos… Fizeram uma tentativa frustrada de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito ) como uma forma de chamar atenção para conseguir mais espaço dentro da Prefeitura da Cidade.. A prova disto era que o prefeito tinha 6 vereadores de situação e só existia 3 de oposição. E, agora já voltaram para o prefeito os três que tinham ido para oposição.. Bruno continua com 6 vereadores na situação.
O objetivo da Comissão Parlamentar de Inquérito era investigar irregularidades na administração do prefeito que assumiu há apenas 5 meses. A proposição apresentada no último dia 29 de maio, foi do vereador de oposição Tarcísio Júnior (PR), baseada em uma denúncia de uma moradora do município, conhecida na cidade por Ana Késia Ferreira Guedes, que apenas argumentou que o “prefeito deitava e rolava com verbas públicas em seu próprio benefício, consubstanciando-se assim em atos de improbidade administrativa, e constituindo-se em verdadeira lesão aos princípios norteadores da Administração Pública”, sem apresentar provas consistentes.
Dos 9 vereadores, seis votaram a favor, foram eles: Josemi Ezequiel (PSD), Leto (PT), Francisca Soares – Peba (PR), Júnior do Mercadinho (PR), Bastinho (PTB) e Tarcísio Júnior (denunciante – voto inválido). Votaram contra, os seguintes parlamentares: José Roberto, Ionaldo de Souza (PSD) e Roberto Carlos (PDT).
Ainda de acordo com a Lei Orgânica do Município, o vereador que apresenta o pedido de CPI não pode votar na decisão para abertura da mesma. Sendo assim, o presidente da Câmara vetou o voto de Tarcísio Júnior.
O presidente da Câmara José Roberto (PTB), decidiu contrariamente a criação desta comissão baseado na Lei Orgânica do Município, que diz que para a Comissão ser aprovada é necessário pelo menos dois terços de votos favoráveis – Isso quer dizer que a Câmara de Ielmo Marinho tem 9 vereadores, então seria necessário ter 6 vereadores favoráveis para abertura da CPI.
Talita Moema
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