O casal de empresáriso Fábio Porcino/Kesia viveu o pior momento de sua vida nos últimos quatro dias, em que o filho Fabinho esteve nas mãos de sequestradores. No início da tarde desta sexta-feira (14), a grande emoção, quando recebeu a notícia que Fabinho havia sido libertado pela polícia. Agora pouco, por telefone, Fábio Porcino conversou com o titular do blog. Ele conta o seu sofrimento e de sua família durante o sequestro. Diz que não recebeu nenhuma ligação dos sequestradores. E fala da alegria de ter o seu filho de volta, com vida. Leia:
Como foi que no senhor recebeu a notícia da libertação de Fabinho?
Eu estava em Natal, por volta das 13h10, quando recebi uma ligação de orelhão. Era a polícia, direto de uma fazenda que fica a 120 quilômetros do Canindé (CE), afirmando que o meu filho havia sido libertado. A ligação estava muito ruim, porque era distante da cidade, mas nos trouxe a grande alegria.
Nesses dias de cativeiro de Fabinho, a família recebeu ligação e pedido de dinheiro dos sequestradores?
Não. Eu, minha esposa (Késia Porcino) e minha filha (Gabi) ficamos em Natal, esperando por notícia. Não recebi nenhuma ligação ou pedido de dinheiro. Eles não fizeram qualquer contato. Ficamos aguardando, angustiados. A falta de notícia provoca aflição, era assim que estávamos sentindo. Mas, graças a Deus, a polícia foi eficiente e libertou Fabinho com vida.
Fabinho está onde agora?
De Canindé ele para Fortaleza (CE), onde prestou depoimento a Polícia Federal. O retorno a Mossoró será hoje, no finalzinho da tarde. Estamos voltando para Mossoró agora; vamos reencontrar Fabinho.
O senhor tem detalhes de como Fabinho foi tratado pelos sequestradores, como era o cativeiro?
Não. Ainda não falei com meu filho, nem a polícia passou detalhes. Fabinho vai conceder uma entrevista coletiva à imprensa, amanhã. Ele responderá a todos.
Alguma mensagem para as pessoas que rezaram por seu filho?
Quero agradecer a todos que torceram pela vida de Fabinho. Aqueles que rezaram e sofreram junto com nossa família. Quero agradecer a você, César, pela compreensão e a forma como conduziu a informação do caso.
Fonte: www.defato.com
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