O ex-ministro dos Transportes, o potiguar Alfredo Nascimento, afirmou nesta terça-feira (2), ao reassumir seu mandato no Senado, que, em momento algum, pediu ou determinou ação de que pudesse se arrepender.
"Venho aqui com a consciência tranquila. Nos mais de seis anos em que fui ministro, jamais houve um momento em que minha honra e minha lisura tenham sido questionadas. Em momento algum pedi ou determinei ação de que pudesse me envergonhar", disse. "Como é possível agora ser submetido a julgamento desprovido de provas e de forma tão sumária?", questionou.
Nascimento disse ainda que renunciou ao cargo por não ter recebido apoio do governo. "Diante dos ataques violentos contra mim desferidos, não recebi do governo o apoio que me havia sido prometido pela presidente. Deixei o ministério para que aqui no Senado pudesse esclarecer os fatos e colocar o debate no devido lugar."
Ele afirmou que, quando assumiu o Ministério dos Transportes, a pasta não tinha credibilidade e destacou ter promovido a retomada dos investimentos. O ex-ministro disse ainda sentir "profundo pesar" ao ver o nome de seu filho envolvido nas denúncias. Segundo ele, o crescimento da empresa de seu filho, que saltou de um capital inicial de R$ 50 mil para mais de R$ 50 milhões no ano seguinte, ocorreu foi decorrente da captação de recursos junto a terceiros.
"O meu filho não é ladrão, eu vou provar porque tenho toda a documentação, vou buscar a correção dessa injustiça que cometeram com meu filho." Nascimento destacou ainda que os fatos colocados sob suspeição pela imprensa se deram no período em que ele não era ministro. "Deixei o comando da pasta em março de 2010, para lá voltei em janeiro deste ano, para dar continuidade ao trabalho."
"Não gerenciei nem executei o Orçamento de 2010. O ministério que deixei em 2010 é diferente do que encontrei no meu retorno."
"Venho aqui com a consciência tranquila. Nos mais de seis anos em que fui ministro, jamais houve um momento em que minha honra e minha lisura tenham sido questionadas. Em momento algum pedi ou determinei ação de que pudesse me envergonhar", disse. "Como é possível agora ser submetido a julgamento desprovido de provas e de forma tão sumária?", questionou.
Nascimento disse ainda que renunciou ao cargo por não ter recebido apoio do governo. "Diante dos ataques violentos contra mim desferidos, não recebi do governo o apoio que me havia sido prometido pela presidente. Deixei o ministério para que aqui no Senado pudesse esclarecer os fatos e colocar o debate no devido lugar."
Ele afirmou que, quando assumiu o Ministério dos Transportes, a pasta não tinha credibilidade e destacou ter promovido a retomada dos investimentos. O ex-ministro disse ainda sentir "profundo pesar" ao ver o nome de seu filho envolvido nas denúncias. Segundo ele, o crescimento da empresa de seu filho, que saltou de um capital inicial de R$ 50 mil para mais de R$ 50 milhões no ano seguinte, ocorreu foi decorrente da captação de recursos junto a terceiros.
"O meu filho não é ladrão, eu vou provar porque tenho toda a documentação, vou buscar a correção dessa injustiça que cometeram com meu filho." Nascimento destacou ainda que os fatos colocados sob suspeição pela imprensa se deram no período em que ele não era ministro. "Deixei o comando da pasta em março de 2010, para lá voltei em janeiro deste ano, para dar continuidade ao trabalho."
"Não gerenciei nem executei o Orçamento de 2010. O ministério que deixei em 2010 é diferente do que encontrei no meu retorno."
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