Após ouvir, no início do mês, a opinião de representantes dos trabalhadores, agora foram os empresários que apresentaram ao Senado suas posições sobre a redução da jornada de trabalho — atualmente em 44 horas semanais.
Na audiência promovida ontem pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH), os representantes dos empregadores reiteraram que são contra uma redução que seja fixada em lei, defendendo o tratamento da questão por meio de negociações e acordos coletivos. Eles também afirmaram que não há relação direta entre redução de jornada e aumento da oferta de emprego.
Para diversos sindicatos de trabalhadores, a redução de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários, levará as empresas a contratarem mais pessoas visando manter seus níveis de produção. Mas, segundo José Ricardo Alves, vice-presidente executivo da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), essa percepção está errada e revela um "raciocínio matemático simplista".
Na audiência promovida ontem pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos (CDH), os representantes dos empregadores reiteraram que são contra uma redução que seja fixada em lei, defendendo o tratamento da questão por meio de negociações e acordos coletivos. Eles também afirmaram que não há relação direta entre redução de jornada e aumento da oferta de emprego.
Para diversos sindicatos de trabalhadores, a redução de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários, levará as empresas a contratarem mais pessoas visando manter seus níveis de produção. Mas, segundo José Ricardo Alves, vice-presidente executivo da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), essa percepção está errada e revela um "raciocínio matemático simplista".
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