Uma mulher de aproximadamente 60 anos foi encontrada morta dentro de seu apartamento, na rua Segundo Wanderley, no Alecrim, na tarde desta sexta-feira (15). Elvira Andrade da Silva já estava com corpo em estado de decomposição e os policiais que encontraram o cadáver acreditam em crime de latrocínio. Antes da chegada do Itep, não havia a confirmação de marcas de tiros ou perfurações por arma branca.
A vítima residia sozinha, há aproximadamente um ano e meio, em um condomínio de quatro apartamentos na rua Segundo Wanderley. De acordo com informações iniciais da Polícia Militar, a residência da vítima estava com a porta apenas escorada por um trinco, mas sem sinais de arrombamento. Os policiais só foram até o local porque os vizinhos sentiram o forte odor vindo da casa de Elvira.
Segundo vizinhos, ela tinha o hábito de ficar dias fora de casa e, por isso, não estranharam o fato de que ela não era vista há quase uma semana. Inicialmente, os populares acreditavam que o mau-cheiro exalado pelo corpo em putrefação poderia ser de algum animal, mas com o agravamento da situação, preferiram chamar a polícia, que encontrou um cenário típico de latrocínio.
O corpo da vítima foi encontrado próximo à geladeira, envolto por uma poça de sangue e com uma toalha ao lado. Sobre o ombro de Elvira também estava o fio da geladeira. A vítima foi encontrada com o vestido levantado até a altura da cintura, mas estava usando roupas íntimas, o que não levanta a suspeita de violência sexual. Contudo, sacolas de comida deixadas ao lado da porta da cozinha e o guarda-roupa revirado aumentam as suspeitas do latrocínio.
Elvira Andrade também foi encontrada com um grande hematoma em um dos braços, mas os policiais não observaram marcas aparentes de tiro ou cutiladas. De acordo com os vizinhos, a vítima era pensionista e recebia aproximadamente R$ 8 mil mensais. Ela tinha uma filha adotiva que mora no interior do estado.
Depois da perícia no local, o Itep levará o corpo de Elvira Andrade da Silva para a necrópsia e aguardará o contato de parentes.
Aldair Dantas
Apartamento de Elvira Andrade da Silva não apresentava sinais de arrombamento
Apartamento de Elvira Andrade da Silva não apresentava sinais de arrombamentoA vítima residia sozinha, há aproximadamente um ano e meio, em um condomínio de quatro apartamentos na rua Segundo Wanderley. De acordo com informações iniciais da Polícia Militar, a residência da vítima estava com a porta apenas escorada por um trinco, mas sem sinais de arrombamento. Os policiais só foram até o local porque os vizinhos sentiram o forte odor vindo da casa de Elvira.
Segundo vizinhos, ela tinha o hábito de ficar dias fora de casa e, por isso, não estranharam o fato de que ela não era vista há quase uma semana. Inicialmente, os populares acreditavam que o mau-cheiro exalado pelo corpo em putrefação poderia ser de algum animal, mas com o agravamento da situação, preferiram chamar a polícia, que encontrou um cenário típico de latrocínio.
O corpo da vítima foi encontrado próximo à geladeira, envolto por uma poça de sangue e com uma toalha ao lado. Sobre o ombro de Elvira também estava o fio da geladeira. A vítima foi encontrada com o vestido levantado até a altura da cintura, mas estava usando roupas íntimas, o que não levanta a suspeita de violência sexual. Contudo, sacolas de comida deixadas ao lado da porta da cozinha e o guarda-roupa revirado aumentam as suspeitas do latrocínio.
Elvira Andrade também foi encontrada com um grande hematoma em um dos braços, mas os policiais não observaram marcas aparentes de tiro ou cutiladas. De acordo com os vizinhos, a vítima era pensionista e recebia aproximadamente R$ 8 mil mensais. Ela tinha uma filha adotiva que mora no interior do estado.
Depois da perícia no local, o Itep levará o corpo de Elvira Andrade da Silva para a necrópsia e aguardará o contato de parentes.
fonte:jornal tribuna do norte-rn
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