
O
problema é considerado grave pelos especialistas no assunto. “Se alguma lagosta
contaminada por esses tambores chegar aos Estados Unidos, acaba com a exportação
de qualquer produto que venha do mar brasileiro”, alerta a ONG.
É com o compressor que os
pescadores mergulham para depositar a marambaia no mar e também para retirar a
lagosta. O uso do instrumento proibido gera uma disputa desleal com os
pescadores artesanais. “Um barco de compressor com marambaias, em dois dias de
trabalho, pesca o tanto que um barco a vela captura o ano todo.
Falta de fiscalização aumenta
ainda mais a prática de uso da marambaia no litoral potiguar e chega no
município de Touros.
Touros em foco
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